CPA


POR QUE CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO)?

  • No dia 14 de abril de 2004, o governo federal, após ampla discussão nacional, promulgou a Lei nº 10.861 que criou o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). Esse sistema determina a formação, em cada IES (Instituição de Ensino Superior), de uma CPA (Comissão Própria de Avaliação), que tem como função coordenar e articular o processo interno de avaliação institucional, ao sistematizar e dispor as informações da instituição solicitadas pelo INEP/MEC (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/Ministério da Educação e Cultura). Portanto, a CPA representa um elo entre a auto avaliação da Faculdade de Tecnologia de Ourinhos e o INEP/MEC. As informações levantadas pela CPA também podem e devem ser utilizadas pelos dirigentes regionais e centrais da Faculdade de Tecnologia de Ourinhos e Centro Paula Souza com a finalidade de melhoria da qualidade do ensino.

MEMBROS ATUAIS DA CPA

A CPA da Faculdade de Tecnologia de Ourinhos foi nomeada pela Portaria nº 006 de 04/04/2016, e está assim composta:

  • Representante do segmento docente: Juliana Leopoldino Souza Cruz (Presidente)
  • Representante do segmento docente: Viviane de Fatima Bártholo (Vice-presidente)
  • Representante do segmento docente: Lia Cupertino Duarte Albino
  • Representante do segmento funcionário: Alessandra Corrêa de Moraes Proença
  • Representante do segmento funcionário: Matheus Linares de Barros
  • Representante do segmento discente: Isabela Alves Elias
  • Representante do segmento discente: Killian Leite Merege
  • Representante do segmento discente: Arthur Marques Wendt Rebelo
  • Representante do segmento discente: Ariel Branzes Drudi
  • Representante do segmento comunidade externa: Anderson Messias Santana
  • Representante do segmento comunidade externa: Taís Cristina Beteto Librelato

FINALIDADE

Contribuir com o planejamento, a elaboração, a coordenação e o monitoramento da política de auto avaliação institucional, promovendo, no que couber, a interlocução com os órgãos de regulação, supervisão e avaliação.

OBJETIVO

Melhoria da qualidade do ensino tecnológico, a orientação da expansão de sua oferta, a consolidação da função social do ensino superior e o desenvolvimento institucional, consistindo em um processo contínuo, sistêmico e participativo.